Dia das Mães
Durante quase 20 anos, essa data era um verdadeiro terror para mim. Desde 1986, qdo a minha mãe morreu, eu me sentia um verdadeiro ET nesse época. Parte-se do suposto que todas as pessoas do mundo tem mãe. Só se fala em presentes, só se vê corações, etc....
Até que há 04 anos atrás, aprendi a curtir essa data, afinal, eu passei a ser mãe. E cada dia das mães ao lado da minha filha é de uma alegria sem igual. Ver minha pequena crescendo linda, feliz, saudável, cheia de alegria.
Esse ano não teve festinha na escola. Eu senti falta. No ano passado a festinha da Bruna foi um momento muito especial para mim, que nunca mais saira da minha cabeça. Mas teve presente, só que as fotos estão na câmera nova da Tia Pati (ela é chique!). Uma necesserie linda, toda desenhada pelas mãos da minha filhota. Presentinho lindo, que eu vou usar muito.
No sábado a noite saímos para jantar em família. É essa foto ai encima. No domingo almoçamos na Vó Vilma, com a Tia Rosa e a madrinha da Bruna. Depois fomos para a casa da Vó Nina onde comemos o peixão assado que o Vô Tio Nélio fez. A Tia Camila e o Tio Marco também estavam lá e a tarde foi só comilança. Bolo, panquecas, leite condensado. Diazinho super light, como andam sendo os meus ultimamente.
Presente
Na Segunda feira eu não fui trabalhar. O vô da Bruna não tava legal e foi para o hospital e eu fiquei com a filhota em casa. Qdo o Alan chegou em casa e me disse que tinha uma cachorrinha perdida na rua desde a noite anterior, com uma cachorrada atrás dela.
Lá sai eu, a louca, de pijama na rua pra salvar a pequena. E ela tava toda amedontrada, tremendo de medo, suja, molhada, mas de lacinho e coleira no pescoço.
Levei pra casa, dei um banho quente (tava frio) sequei com o secador e logo ela se animou para tomar um leitinho.
E saímos em busca do dono dessa coisinha. Perguntamos por todos os lugares, colocamos cartazes e nada de aparecer o dono. Nesse tempo, essa gracinha ganhando o nosso coração.
Até que descobrimos, que ela não tinha escapado. Ela foi "despejada". Isso mesmo, jogada, descartada, pq o "dono" não queria cachorra no cio. Qta ignorância nesse mundo. Como alguém pode simplesmente se desfazer e jogar na rua uma poodle. Uma cachorrinha que não tem a menor condição de sobreviver na rua.
Justamente essa semana, que faz 01 ano que eu perdi minha amada Bia. E elas são tão parecidas. Então, a família aumentou. Agora, além da cachorra louca, Raica, da gata manhosa, Letícia, do peixinho passeadeiro, Zequinha, temos também a Cindy, que de agora em diante terá vida de princesa na nossa casa, assim como todos sempre tiveram.
Eu tava tão mal essa semana. Eu precisava desse agrado. Pra mim a Cindy foi um presente de São Francisco de Assis, o qual eu pretendo cuidar com todo amor e carinho desse mundo.
Olha que carinha mais lindinha:
Bjos para todasssssss